MARIA:) do Hebraico, significa 'Senhora Soberana'. Seu nome indica serenidade, força vital e vontade de viver. Por vezes é forçada a pedir auxílio para a resolução de alguns problemas que tem de enfrentar na vida e para agüentar a dor. Considera o dinheiro necessário, mas não essencial.


NOME COMPLETO:) Maria Coutinho Beltrão
APELIDO:) Mariazinha, para a família; Bituca, para o pai; Mary, para os amigos; e Bel, para uma 1/2 dúzia de uns 3 ou 4...
DATA DE NASCIMENTO:) 07/09/1971 (já nasci 'independente')
NATURAL DE:) Rio de Janeiro
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:) na Globonews desde que me formei, em 1996
EXPERIÊNCIA MARCANTE:) na vida, o nascimento da minha filha; na carreira, ficar 10 horas seguidas no ar, ao vivo, no dia dos atentados de 11/Setembro
CARACTERISTICA QUE ME DEFINE:) Sorriso de orelha a orelha acompanhado de uma gostosa gargalhada
HOBBIES:) cantar
LIVRO DE CABECEIRA:) a biografia de Winston Churchill
NA BOLSA NÃO FALTA:) máquina fotográfica
FILME:) Noviça Rebelde (pasmem!)
MÚSICA:) I will survive (pasmem mais uma vez!)
COMIDA:) japonesa e mexicana
UM LUGAR BONITO:) a fazenda da minha mãe, em Paraíba do Sul
FRASE:) "Se você tivesse acreditado nas minhas brincadeiras de dizer a verdade, teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando. Falei muitas vezes como palhaço, mas nunca duvidei da seriedade da platéia que sorria..." Charles Chaplin
SE NÃO FOSSE JORNALISTA, SERIA:) Mãe - 24 horas por dia
ASSIM É MARIA BELTRÃO:) "Não me descobri jornalista na infância ou na adolescência. Aos 10, tinha certeza de que seria professora. Aos 20, economista. Tive minha primeira crise existencial (ou pré-profissional) logo que terminei o Magistério, e minha segunda, no meio da faculdade de Economia. Depois de uma longa conversa com meu pai (pra mim nunca foi problema falar horas a fio...), cheguei à conclusão de que a comunicação social era o meu forte. Já a televisão... Bem, essa foi minha inimiga durante os 4 anos da universidade. Aulas práticas eram uma provação. Quando me via no vídeo, morria de vergonha! Resolvi optar por estágio na imprensa escrita e estava feliz. Mas tudo iria mudar no último período do curso. Recebi uma ligação... Era Alice-Maria (aquela com A maiúsculo)... Pra mim e pra quase todos que conheço um sinônimo de Jornalismo. Ela queria, e eu disse Amém!, que eu participasse de uma nova proposta de Jornalismo. Esta proposta? A Globo News. Foi há 10 anos... mas passou voando!!! Eu não tinha experiência alguma em televisão e confiaram a mim a enorme responsabilidade de apresentar, ao lado de Marcio Gomes, os jornais da manhã do canal. Só eu sei o quanto tremi na estréia. Não guardo muitas lembranças do meu primeiro jornal. O stress venceu a razão. Quando cheguei em casa, encontrei meu pai, radiante, que confessou ter esperanças de que eu seguisse os passos do meu avô, Heitor Beltrão. Foi naquele momento que ?a ficha caiu?. Ali me entendi jornalista. O 1º ano foi difícil, eu era uma pedra bruta, recém-saída da faculdade, que seria lapidada na Globo News. A pressão era enorme, cheguei a pedir demissão... Hoje sinto o maior orgulho dessa história. Aprendi ? e tenho o privilégio de continuar aprendendo ? na melhor escola de jornalismo que existe. Logo que começaram as grandes coberturas, percebi que passaria a vida inteira estudando. Só com muita informação e fôlego para improvisar pro 10,15,20 minutos seguidos. No dia dos ataques de 11 de Setembro fiquei mais de 10h no ar, recebendo e quase ao mesmo tempo repassando informações aos telespectadores, digerindo junto com eles o tamanho daquela tragédia. Quando a milícia talibã assumiu a autoria do atentado, tive de fazer uma ampla pesquisa sobre o nome que de uma hora pra outra foi destacado pela imprensa: Osama Bin Laden. A experiência na Globo News me levou a outros desafios: a transmissão do carnaval carioca a 5 anos e a cerimônia do Oscar, na Rede Globo. O mais excitante na condução destes 2 eventos é poder trabalhar na fronteira do jornalismo e do entretenimento. Divertir e informar. Depois das incontáveis horas na bancada e das várias traduções simultâneas que fiz, vi na Globo News como meu anjo da guarda, pois só assim me senti confortável para transmitir a festa do Oscar e lidar com o improviso do Carnaval. A profissão de jornalista é alimentada por desafios, vitórias e ? por que não? ? momentos constrangedores. Tinha medo de errar ao vivo, medo de não ser adequada, de fracassar; medos que fui vencendo aos poucos (controlo até hoje!) e que me fizeram, certamente, uma profissional mais completa. Ainda me lembro do dia que tive a coragem de olhar para a câmera e apresentar aquela mesma performance que parecia boa na frente do espelho. Se ficar ridículo? Se rirem de você? Se tremer o microfone na mão? Se esquecer o texto? Bem, até onde eu sei, meus erros e tropeços são hoje as histórias mais deliciosas que tenho pra contar. Errando, aprendi a acertar!!!"

 

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